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Foto: Channel 7[/caption]
O cão Charlie, um maltês terrier, ingeriu uma substância venenosa na garagem da residência da sua dona Jacinta Rosewarne, em Melbourne (Austrália). Ela levou-o de imediato a uma clínica veterinária, pois o cão estava perto da morte. Se não fosse tratado de imediato, no prazo de um dia os seus rins deixavam de funcionar, segundo a reportagem do Channel 7. Para reverter o quadro, o veterinário recorreu a um método nada ortodoxo: vodka. Durante dois dias, foram administradas várias doses “doses” de vodka diretamente no estômago. A solução alcoólica de 700ml tinha o objetivo de anular o efeito da substância venenosa no organismo do animal. E funcionou! Em entrevista ao jornal “Herald Sun”, Jacinta disse ter ficado surpresa com a eficácia do inusitado tratamento. ”Achei hilariante. Era perturbador, mas engraçado ao mesmo tempo”, disse ela, acrescentando que, após o tratamento, Charlie teve efeito colateral bem conhecido dos humanos: ressaca. “Tentei passear com ele, mas Charlie sentou-se após 50 metros. Tive que carregá-lo de volta para casa”, comentou a dona.
Assista ao Vídeo da Reportagem:
Foto: Channel 7[/caption]O cão Charlie, um maltês terrier, ingeriu uma substância venenosa na garagem da residência da sua dona Jacinta Rosewarne, em Melbourne (Austrália). Ela levou-o de imediato a uma clínica veterinária, pois o cão estava perto da morte. Se não fosse tratado de imediato, no prazo de um dia os seus rins deixavam de funcionar, segundo a reportagem do Channel 7. Para reverter o quadro, o veterinário recorreu a um método nada ortodoxo: vodka. Durante dois dias, foram administradas várias doses “doses” de vodka diretamente no estômago. A solução alcoólica de 700ml tinha o objetivo de anular o efeito da substância venenosa no organismo do animal. E funcionou! Em entrevista ao jornal “Herald Sun”, Jacinta disse ter ficado surpresa com a eficácia do inusitado tratamento. ”Achei hilariante. Era perturbador, mas engraçado ao mesmo tempo”, disse ela, acrescentando que, após o tratamento, Charlie teve efeito colateral bem conhecido dos humanos: ressaca. “Tentei passear com ele, mas Charlie sentou-se após 50 metros. Tive que carregá-lo de volta para casa”, comentou a dona.
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