[caption id="attachment_649" align="alignnone" width="400"]
Divulgação[/caption]
Três pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, criaram um preservativo que gera pequenos impulsos elétricos para provocar maior prazer. O produto ganhou o nome de “Enguia Elétrica”. Criado por alunos do doutorado do instituto, o objetivo do projeto é ajudar a diminuir a quantidade de pessoas que evitam usar os preservativos de latex. Andrew Quitmeyer, um dos criadores, contou que o protótipo é formado por um tecido condutor colocado no pênis e preso com um velcro. O produto possui um microcontrolador e, uma vez carregado, pode ser colocado na roupa, passando a enviar curtos impulsos elétricos de baixa intensidade estimulando a região. Os criadores definem-no como um “conceito de preservativo” digital de código aberto para melhorar o prazer sexual, embora ressaltem que não evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis ou a gravidez. “Não prevenirá doenças, mas pode-nos ajudar a desenvolver preservativos reais com eléctrodos”, acredita Quitmeyer. Segundo ele, o dispositivo é financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates. A organização realizou o projeto “Grandes Desafios para a Saúde Global”, no qual premiou as melhores invenções da ‘Nova Geração de Preservativos’.
Três pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, criaram um preservativo que gera pequenos impulsos elétricos para provocar maior prazer. O produto ganhou o nome de “Enguia Elétrica”. Criado por alunos do doutorado do instituto, o objetivo do projeto é ajudar a diminuir a quantidade de pessoas que evitam usar os preservativos de latex. Andrew Quitmeyer, um dos criadores, contou que o protótipo é formado por um tecido condutor colocado no pênis e preso com um velcro. O produto possui um microcontrolador e, uma vez carregado, pode ser colocado na roupa, passando a enviar curtos impulsos elétricos de baixa intensidade estimulando a região. Os criadores definem-no como um “conceito de preservativo” digital de código aberto para melhorar o prazer sexual, embora ressaltem que não evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis ou a gravidez. “Não prevenirá doenças, mas pode-nos ajudar a desenvolver preservativos reais com eléctrodos”, acredita Quitmeyer. Segundo ele, o dispositivo é financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates. A organização realizou o projeto “Grandes Desafios para a Saúde Global”, no qual premiou as melhores invenções da ‘Nova Geração de Preservativos’.
Comentários
Postar um comentário